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AVALIAÇÃO IMOBILIÁRIA EM SOL NASCENTE/PÔR DO SOL, DISTRITO FEDERAL

Sol Nascente/Pôr do Sol é uma região administrativa do Distrito Federal, criada pela Lei nº 6.359 em 14 de agosto de 2019. Localizada a 34 km do centro de Brasília, ela faz conurbação com Ceilândia, da qual foi desmembrada. Com uma área de 40,49 km² e uma população estimada em 92.217 habitantes (PDAD 2021), a região abrange os setores habitacionais Sol Nascente e Pôr do Sol. A Favela Sol Nascente é reconhecida pelo IBGE como a segunda maior favela do Brasil, com 70.908 habitantes em 2010.

A história de Sol Nascente/Pôr do Sol remonta aos anos 1990, quando a área, originalmente rural e parte de Ceilândia, começou a ser ocupada de forma irregular devido à grilagem de terras, resultando em um assentamento desordenado. O nome “Sol Nascente” tem origem em uma chácara com ligação japonesa e um grupo de capoeira fundado em 1976. Antes de 2008, a infraestrutura era precária, mas a Lei Complementar nº 785 reconheceu os setores como Áreas de Regularização de Interesse Social (ARIS). Em 2010, com mais de 78 mil habitantes, a região superou a Rocinha como a maior ocupação irregular da América Latina. A emancipação em 2019, sob o governo de Ibaneis Rocha, marcou um passo importante na regularização e urbanização.

Geograficamente, a região de 40,49 km² faz divisa com Ceilândia (norte, leste e oeste) e Samambaia (sul). Inclui a ARIS Sol Nascente e a Área de Relevante Interesse Ecológico Juscelino Kubitschek (ARIE JK), criada pela Lei nº 1.002/1996. O relevo é típico do Cerrado, com planaltos e ondulações. O Rio Melchior, que nasce na ARIE JK, deságua no Rio Descoberto, enfrentando problemas de poluição por esgoto doméstico e assoreamento, mesmo com a Estação de Tratamento Melchior (ETE Melchior) em operação. O clima é tropical de altitude (Cw’a), com verões chuvosos (outubro a abril) e invernos secos (maio a setembro). A temperatura média varia entre 19°C e 23°C, podendo chegar a 35°C nos meses mais secos, com uma precipitação anual de 1.443 mm.

A população, segundo o PDAD 2021, é de 92.217 habitantes, sendo 49,7% homens e 50,3% mulheres. A faixa etária entre 15 e 64 anos corresponde a 75,24%, e menores de 15 anos representam 24,76%. Eticamente, a composição é de 53,9% pardos, 30,3% brancos, 14% negros e 1,4% amarelos. A maioria dos nascidos (56,7%) é do Distrito Federal, e os migrantes (43,3%) vêm principalmente do Piauí (20,7%), Maranhão (18,1%) e Bahia (15,3%). A Administração Regional está localizada na VC 311, Trecho II, funcionando de segunda a sexta, das 8h às 12h e das 14h às 18h. O administrador atual é Cláudio Ferreira Domingues.

Em termos de infraestrutura, a drenagem e pavimentação do Trecho 1 estão concluídas desde 2018, o Trecho 2 desde 2023, e o Trecho 3 atingiu 71,49% de drenagem em 2023. A UBS 16, no Trecho 1, oferece atenção básica e odontologia. A região conta com seis escolas públicas e uma taxa de alfabetização de 94,5% (PDAD 2021), além de um campus do Instituto Federal de Brasília (IFB) em construção no Trecho 2, com entrega prevista para 2025. O Terminal Rodoviário do Trecho 2, inaugurado em 2023, atende 20 mil passageiros por dia, e a linha “Zebrinha” (0.020) conecta Pôr do Sol ao metrô de Ceilândia desde 2024. Em 2021, dos 29.114 domicílios, 71,6% eram próprios, 21,8% alugados e 4% cedidos. A CAESB abastece 95,4% dos domicílios com água e 71,6% com esgoto. No entanto, 9,2% utilizam ligações irregulares de energia. Os postos comunitários 71º e 74º da PMDF estão desativados, e o policiamento é feito por rondas do 8º e 10º BPM de Ceilândia, com apenas 50,1% dos moradores relatando policiamento regular (PDAD 2021).

A economia local é baseada no comércio, com atacadistas nos Trechos 2 e 3, e 38.437 pessoas economicamente ativas (PDAD 2021). O Restaurante Comunitário, aberto em 2023, serve 3,6 mil refeições diárias a R$ 2. A cultura da região, herdada de Ceilândia, é rica em mestres de capoeira, grafiteiros e músicos. Coletivos como ELAFAV MOB e Voz Nascente promovem arte e inclusão, e o Decksol Skate Parque é um importante ponto de convivência. Inserida no bioma Cerrado, a região possui vegetação de cerradão e mata ciliar, mas enfrenta degradação pela urbanização. A ARIE JK ajuda a preservar parte da biodiversidade, embora apenas 8% do Cerrado esteja sob proteção integral. A região é dividida em Trecho 1, Trecho 2, Trecho 3 e Pôr do Sol, com os trechos do Sol Nascente subdivididos em Etapas 1 e 2 para fins de regularização fundiária.

A Avalia-SP Brasília – Avaliação de Imóveis em Brasília, DF está capacitada para trabalhos de Engenharia de Avaliação de Imóveis Urbanos e Rurais  na Asa Sul Brasília, Asa Norte BrasíliaLago SulLago NorteSetor Sudoeste/Octagonal,  Setor Noroeste BrasíliaGuaráÁguas ClarasCruzeiroSamambaiaPlano PilotoTaguatinga, Planaltina, GamaVicente PiresParanoáBrazlândiaJardim BotânicoArniqueiraSIANúcleo BandeirantePark WayVarjãoFercal, etc. com o emprego dos critérios estabelecidos na ABNT NBR 14.653 partes 1, 2 e 3 com relatórios produzidos por Engenheiros Civis, Gestores Imobiliários, Arquitetos e Engenheiros Agrônomos, com recolhimento de ART junto ao Crea – Conselho Regional de Engenharia e Agronomia.

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Avaliação de Imóveis Comerciais, Industriais, Residenciais e Rurais.

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